Formação em psicologia: o princípio da integralidade e a teoria da autopoiese
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.v6i1.320Resumo
Neste artigo, apresentamos os resultados da pesquisa que teve por objetivo discutir os Projetos Político-Pedagógicos (PPP) dos cursos de Psicologia públicos e privados do Brasil, disponíveis nas páginas online das universidades, tomando como parâmetro o princípio de integralidade do Sistema Único de Saúde (SUS). Entendemos que esse princípio pode oportunizar uma maior aproximação da compreensão do conceito ampliado de saúde que embasa as propostas do SUS. Para isso, fundamentamo-nos na teoria da autopoiese e da enação, dos autores Maturana e Varela, para problematizar como as dicotomias produzidas nas práticas de saúde foram sendo formuladas por campos de saber, como a Medicina e a Psicologia, de maneira descolada dos contextos e das experiências de vida dos sujeitos sobre os quais intervêm. Ainda, são propostas alternativas que possam representar avanços nos modelos atuais de formação acadêmica e de atenção em saúde, que, de maneira geral, descontextualizam a experiência. Palavras-chave: Formação do psicólogo; Princípio da integralidade; Teoria da autopoiese.Downloads
Publicado
2014-07-02
Como Citar
Maria de Fátima Guareschi, N., dos Reis, C., Dall’Igna Ecker, D., & Santos Machry, D. (2014). Formação em psicologia: o princípio da integralidade e a teoria da autopoiese. Revista Psicologia E Saúde, 6(1). https://doi.org/10.20435/pssa.v6i1.320
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Artigos
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