A finitude da vida e o papel do psicólogo: perspectivas em cuidados paliativos
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.v6i1.321Resumo
Os Cuidados Paliativos foram criados para humanizar o atendimento em equipe dos pacientes fora de possibilidades terapêuticas de cura de uma determinada doença. O psicólogo trabalha para facilitar a compreensão do paciente sobre sua atual condição de vida, procurando dar conforto para suas angústias e desta forma amenizar as dores emocionais, respeitando seu tempo diante da aceitação da finitude de sua vida. Este artigo resulta de uma pesquisa bibliográfica acerca das contribuições da assistência psicológica aos pacientes fora de possibilidades terapêuticas de cura, apresentando os princípios que norteiam a modalidade de Cuidados Paliativos e indica, ao final, a relevância do profissional da psicologia neste contexto. Conclui-se que, na perspectiva dos Cuidados Paliativos, o cuidar deve ter prioridade sobre a cura, já que não se pode evitar a morte quando se tem um diagnóstico irreversível de determinadas doenças. Palavras-chave: Cuidados paliativos; Morte; Psicologia.Downloads
Publicado
2014-07-02
Como Citar
Cristina Silva Rezende, L., Sansoni Gomes, C., & Eugênia da Costa Machado, M. (2014). A finitude da vida e o papel do psicólogo: perspectivas em cuidados paliativos. Revista Psicologia E Saúde, 6(1). https://doi.org/10.20435/pssa.v6i1.321
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Artigos
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