Padrinhos afetivos: da motivação à vivência

Autores

  • Aline Gabrielle Zerbinatti Universidade Estadual do Centro-Oeste
  • Verônica Suzuki Kemmelmeier Universidade Estadual do Centro-Oeste

DOI:

https://doi.org/10.20435/pssa.v6i2.362

Resumo

Os arranjos familiares vêm se modificando ao longo das décadas e, assim também a história do abandono e adoção de crianças, incluindo as leis que regem tal ato e defendem seus direitos. Neste sentido, novas propostas, como o Apadrinhamento Afetivo, estão sendo criadas a fim de tentar oferecer uma condição mais próxima do ideal para a garantia da convivência familiar dessa população. Dessa forma, este trabalho teve o intuito de compreender como padrinhos afetivos vivenciam o processo de Apadrinhamento, buscando entender as motivações e expectativas, a relação mantida e a aproximação entre padrinhos, afilhados e instituição. Para tanto foram realizadas entrevistas, pelas quais, através de análise de conteúdo, obtivemos seis categorias. Concluímos que diversas questões envolvem o processo de apadrinhamento, como a subjetividade de cada padrinho e sua relação com o afilhado, bem como o envolvimento com pais sociais e instituições responsáveis pelas crianças e adolescentes em situação de acolhimento. Palavras-chave: Apadrinhamento Afetivo; Motivação; Vivência; Adoção; Abandono.

Publicado

2014-11-19

Como Citar

Zerbinatti, A. G., & Kemmelmeier, V. S. (2014). Padrinhos afetivos: da motivação à vivência. Revista Psicologia E Saúde, 6(2). https://doi.org/10.20435/pssa.v6i2.362

Edição

Seção

Artigos