Intersectionalities in the Experience of Trans Persons in Health Services
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.v13i3.1243Keywords:
public health, LGBTTI , intersectionalities, health servicesAbstract
This article aimed to analyze the implementation of the Brazilian National Policy of Integral Attention to the LGBTTI+ population, as well as the difficulties of access to health services from the intersectionalities in the transvestite and transsexual experience in the city of Parnaíba, Brazil reality. It is a qualitative study with influence of researches and use of some instruments and tools of ethnographic research, whose sample counted on the participation of health professionals, transvestites and transsexuals. Data were collected through participant observation, systematic production of field diaries and semi-structured interviews and analyzed through discourse analysis. As a result, the policy was not known; the violence in the services, crossed by the intersectionalities of gender and race and social class an aggravating factor of vulnerability. It is concluded that it is necessary to reassess the content of the policy and its implementation so that the above-mentioned issues are thought to be latent for its implementation.
References
Akotirene, C. (2019). Interseccionalidade. São Paulo, SP: Sueli Carneiro.
Assis, D. N. C. (2019). Interseccionalidades. Salvador, BA: UFBA; Instituto de Humanidades, Artes e Ciências; Superintendência de Educação a Distância. Recuperado de https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/554207/2/eBook%20-%20Interseccionalidades.pdf
Bento, B. (2017). A psiquiatrização das identidades trans no DSM-5: Saúde, cidadania e o risco do pensamento colonizado. Ópera Mundi, São Paulo, SP.
Brasil. Ministério da Saúde. (2013). Política nacional de saúde integral de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Brasília-DF: Ministério da Saúde.
Brito, C. P. (2016). “Já é negro e ainda quer ser travesti?” – Experiências trans de mulheres negras (Dissertação de mestrado, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Salvador, BA). Recuperado de http://www2.uesb.br/ppg/ppgrec/wp-content/uploads/2017/03/Camila-Pina-Brito.pdf
Caregnato, R. C. A., & Mutti, R. (2006). Pesquisa qualitativa: Análise de discurso versus análise de conteúdo. Texto & Contexto – Enfermagem, 15(4), 679-684. doi:https://doi.org/10.1590/S0104-07072006000400017
Cerqueira-Santos, E., Calvetti, P. U., Rocha, K. B., Moura, A., Barbosa, L. H., & Hermel, J. (2010). Percepção de usuários gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros, transexuais e travestis do Sistema Único de Saúde. Interamerican Journal of Psychology, 44(2), 235-245. Recuperado de http://www.redalyc.org/pdf/284/28420641004.pdf
Crenshaw, K. W. (2004). A intersecionalidade na discriminação de raça e gênero. In VV.AA. Cruzamento: Raça e gênero. Brasília: Unifem.
Das Dores, A. A., Ribeiro, C. S., Calhiari, E. A., Paranhos, E. B. D., Ferreira, J. A. G., & Perpétuo, C. L. (2017). O conceito de interseccionalidade: Contribuições para a formação no ensino superior. EDUCERE - Revista da Educação da UNIPAR, 17(2), 251-262. doi:https://doi.org/10.25110/educere.v17i2.2017.6600
Faustino, D. M. (2017). A universalização dos direitos e a promoção da equidade: O caso da saúde da população negra. Ciência & Saúde Coletiva, 22(12), 3831-3840. doi:https://doi.org/10.1590/1413-812320172212.25292017
Ferreira, B. O., Pedrosa, J. I. S., & Nascimento, E. F. (2018). Diversidade de gênero e acesso ao SUS. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 31(1), 1-10. Recuperado de https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/6726/pdf
Gianna, M. C. (2015). Ambulatório de saúde integral para travestis e transexuais: Cinco anos de desafios e realizações. In Brasil, Ministério da Saúde (Org.), Transexualidade e travestilidade na saúde (pp. 141-156). Brasília-DF: Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/transexualidade_travestilidade_saude.pdf
Guaranha, C. (2013). Travestis e transexuais: A questão da busca pelo acesso à saúde. Anais do Seminário Internacional Fazendo Gênero, 10, Florianópolis, SC. Recuperado de http://www.fg2013.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/20/1384173144_ARQUIVO_CamilaGuaranha.pdf
Henning, C. E. (2015). Interseccionalidade e pensamento feminista: As contribuições históricas e os debates contemporâneos acerca do entrelaçamento de marcadores sociais da diferença. Mediações, 20(2), 97-128. doi: https://doi.org/10.5433/2176-6665.2015v20n2p97
Kerner, I. (2012). Tudo é interseccional? Sobre a relação entre racismo e sexismo. Novos estudos CEBRAP (93), 45-58. doi:https://doi.org/10.1590/S0101-33002012000200005
Larrat, S. (2015). Transfobia: Como vencer uma herança do Brasil colonial e uma marca da ditadura? In Brasil, Ministério da Saúde (Org.), Transexualidade e travestilidade na saúde (pp. 159-164). Brasília-DF: Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/transexualidade_travestilidade_saude.pdf
Minayo, M. C. S. (2017). Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: Consensos e controvérsias. Revista Pesquisa Qualitativa, 5(7), 1-12. Recuperado de https://editora.sepq.org.br/index.php/rpq/article/view/82/59
Muller, M. I., & Knauth, D. R. (2008). Desigualdades no SUS: O caso do atendimento às travestis é 'babado'! Cadernos EBAPE. BR, 6(2), 1-14. doi:https://doi.org/10.1590/S1679-39512008000200002
Nogueira, F. J. S. (2013). “Mariconas”: Itinerários da velhice, desmontagens e invisibilidades (Tese de Doutorado, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB). Recuperado de https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/tede/7314/1/arquivototal.pdf
Prins, B., & Meijer, I. C. (2002). Como os corpos se tornam matéria: Entrevista com Judith Butler. Revista Estudos Feministas, 10(1), 155-167. doi:https://doi.org/10.1590/S0104-026X2002000100009
Sampaio, J. V., & Germano, I. M. P. (2014). Políticas públicas e crítica queer: Algumas questões sobre identidade LGBT. Psicologia & Sociedade, 26(2), 290-300. doi:https://doi.org/10.1590/S0102-71822014000200006
Santos, C. L. P. (2015). Saúde?! Completo bem-estar psicossocial de um indivíduo: Tudo que uma pessoa trans não possui. In Brasil, Ministério da Saúde (Org.), Transexualidade e travestilidade na saúde (pp. 17-24). Brasília-DF: Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/transexualidade_travestilidade_saude.pdf
Simpson, K. (2015). Transexualidade e travestilidade na saúde. In Brasil, Ministério da Saúde (Org.), Transexualidade e travestilidade na saúde (pp. 9-16). Brasília-DF: Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/transexualidade_travestilidade_saude.pdf
Soares, G. S., & Silva, G. M. (2015). Políticas públicas para travestis e transexuais: O espaço LGBT da Paraíba. In Brasil, Ministério da Saúde (Org.), Transexualidade e travestilidade na saúde (pp. 165-176). Brasília-DF: Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/transexualidade_travestilidade_saude.pdf
Sontag, S. (1984). A doença como metáfora. Rio de Janeiro: Edições Graal.
Souto, K. M. B., Sena, A. G. N., Pereira, V. O. M., & Santos, L. M. (2016). Estado e políticas de equidade em saúde: Democracia participativa? Saúde em Debate, 40(especial), 49-62. doi:https://doi.org/10.1590/0103-11042016s05
Tagliamento, G. (2015). Direitos humanos e a saúde: A efetivação de políticas públicas voltadas à saúde integral da população trans. In Brasil, Ministério da Saúde (Org.), Transexualidade e travestilidade na saúde (pp. 65-80). Brasília-DF: Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/transexualidade_travestilidade_saude.pdf
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The articles published on journal Psicologia e Saúde holds the copyrights of all texts published by it. Due to that, there is a demand for a letter of copyright cession (see Appreciation). The full reproduction of any article of this Journal in other publications, by any means, requires a written authorization of the Editorial Board. Partial reproductions of articles (abstracts, more than 500 words of text, tables, pictures and other illustrations, sound files) should have the written permission of the Editorial Board and the Authors.