Teste Pfister e sua Contribuição na Avaliação de Crianças com Câncer
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.v14i1.1762Palavras-chave:
câncer infantil, avaliação psicológica, PfisterResumo
Introdução: Objetivou-se levantar indicadores cognitivos e emocionais de crianças com câncer (grupo cínico [GC]) e comparar os resultados a crianças sem a doença (grupo não clínico [GNC]), pois o câncer infantil muda o funcionamento familiar. Método: Trata-se de uma pesquisa de cunho quantitativo, comparativo e de caráter transversal. Avaliaram-se 27 crianças, entre 7 e 12 anos, com o modelo Pfister. Para análise dos dados, utilizaram-se as variáveis categóricas dos indicadores de frequência de cores, síndromes e os aspectos formais do instrumento, além do teste Qui-Quadrado. Resultados: Os aspectos cognitivos e emocionais das crianças do GC não apresentam diferença estatística significativa se comparado ao GNC, embora se possam destacar alguns achados. Discussão: Discorreu-se sobre as pequenas divergências entre os dois grupos, quanto às cores, síndromes e ao fato de crianças com câncer apresentarem aspectos formais mais estruturados. Conclusão: para pesquisas futuras, sugere-se considerar o tempo em que a criança está em tratamento.
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