El Derecho a la Salud de la Población LGBT: Desafíos Contemporáneos en el Contexto del Sistema de Salud Pública de Brasil (SUS)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20435/pssa.vi.1047

Palabras clave:

LGBT, Sistema de Salud Pública de Brasil (Sistema Único de Saúde), proceso transexualizador, derecho a la salud, revisión integrativa

Resumen

El derecho de la población LGBT brasileña a la salud recibió mayor atención el 2004. Sin embargo, según estudios conducidos a partir de 2010, esas políticas estatales aún se ven perjudicadas. Esta revisión de la literatura entra en el ámbito de investigación, considerando el artículo “Homossexualidade e o direito à saúde: um desafio para as políticas públicas de saúde no Brasil” (Homosexualidad y derecho a la salud: un desafío para las políticas públicas de salud en Brasil), para evaluar la atención médica de la población LGBT entre 2013 y 2019. Las búsquedas se realizaron en las bases de datos Biblioteca Virtual em Saúde − Psicologia Brasil (BVS-Psi), SciELO y PsycINFO. Entre 81 artículos, seis cumplían con los criterios de inclusión. Se cuestionó cómo la socialización de los agentes de salud en contextos LGBT-fóbicos hace que sus prácticas contradigan las políticas de protección de los derechos de la población LGBT. Luego, se propone fortalecer acciones educativas para mitigar prejuicios.

Biografía del autor/a

Izabella Rodrigues Melo, Universidade de Brasília (UnB)

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura da Universidade de Brasília (UnB). Psicóloga.

Thatiane Hellen Amorim, Universidade de Brasília (UnB)

Graduanda em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB).

Raquel Braga Garcia, Universidade de Brasília (UnB)

Graduanda em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB).

Larissa Polejack, Universidade de Brasília (UnB)

Doutora em Psicologia. Professora de Magistério Superior da Universidade de Brasília (UnB).

Eliane Maria Fleury Seidl, Universidade de Brasília (UnB)

Doutora em Psicologia, professora de magistério superior da Universidade de Brasília (UnB).

Citas

Albuquerque, G. A., Garcia, C. D. L., Alves, M. H. J., Queiroz, C. M. H. T. De, & Adami, F. (2013). Homossexualidade e o direito à saúde: Um desafio para as políticas públicas de saúde no Brasil. Saúde em Debate, 37(98), 516-524. doi: http://dx.doi.org/10.1590/s0103-11042013000300015

Angonese, M., & Lago, M. C. D. S. (2017). Direitos e saúde reprodutiva para a população de travestis e transexuais: Abjeção e esterilidade simbólica. Saúde e Sociedade, 26(1), 256-270.

Arán, M., Murta, D., & Lionço, T. (2009). Transexualidade e saúde pública no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 14(4), 1141-1149.

Associação Nacional de Travestis e Transexuais. (2017). Mapa dos assassinatos de travestis e transexuais. Antra.

Brasil (2010a). Cadernos de atenção básica: Saúde sexual e saúde reprodutiva. Brasília, DF: Ministério da Saúde.

Brasil. (2010b). PNDH-3 − Eixo 3 − Universalizar direitos em um contexto de desigualdades. Disponível em https://pndh3.sdh.gov.br/portal/sistema/navegacao-eixo/eixo/3#

Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil (2017). Cirurgias de mudança de sexo são realizadas pelo SUS desde 2008 [Website]. Disponível em http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2015/03/cirurgias-de-mudanca-de-sexo-sao-realizadas-pelo-sus-desde-2008

Brasil. Requerimento (RQS) n. 349, de 2019 − Informações à Ministra de Estado da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. (2019). Brasília.

Câmara dos Deputados. (2018). Proposta susta realização de 4ª Conferência Nacional de Políticas Públicas LGBT [Website]. Disponível em https://www.camara.leg.br/noticias/549802-proposta-susta-realizacao-de-4a-conferencia-nacional-de-politicas-publicas-lgbt/

Coordenação de Promoção de Equidade em Saúde integrante da Gerência de Programas Especiais da SES de Goiás. (2015). Processo Transexualizador – Perguntas frequentes [Blog]. Disponível em https://equidadesaudegoias.wordpress.com/2015/07/14/processo-transexualizador-perguntas-frenquentes/

Czeresnia, D. (2009). O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. In D. Czeresnia, & C. M. de Freitas (Org.), Promoção da saúde: Conceitos, reflexões, tendências. Editora Fiocruz.

Freire, E. C., Araujo, F. C. A., Souza, Â. C., & Marques, D. (2013). A clínica em movimento na saúde de TTTs: Caminho para materialização do SUS entre travestis, transsexuais e transgêneros. Saúde em Debate, 37(98), 477-484. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-11042013000300011&lang=pt

Lei Federal n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília.

Machado, J., Alves, A., & Dickson, M. (2018). A invisibilidade bissexual na novela “O Outro Lado do Paraíso”. In IJ08 − Estudos Interdisciplinares da Comunicação do XVII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte. Vilhena: Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. Disponível em http://portalintercom.org.br/anais/norte2018/resumos/R59-0208-1.pdf

Mello, L., Avelar, R. B. D., & Maroja, D. (2012). Por onde andam as políticas públicas para a população LGBT no Brasil. Sociedade e Estado, 27(2), 289-312.

Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (2018). 4ª Conferência Nacional LGBT será realizada em 2019 [Website]. Disponível em https://www.mdh.gov.br/todas-as-noticias/2018/julho/4a-conferencia-nacional-lgbt-sera-realizada-em-2019

Ministério da Saúde (2009). Carta de Brasília. In Seminário Nacional Diversidade de Sujeitos e Igualdade de Direitos no SUS. Brasília.

Montenegro, L., Velasque, L., Legrand, S., Whetten, K., Mattos, R. De, & Rafael, R. (2019). Public health, HIV care and prevention, human rights and democracy at a crossroad in Brazil. AIDS and Behavior, 1(4). doi: http://dx.doi.org/10.1007/s10461-019-02470-3

Moscheta, M., Fébole, D., & Anzolin, B. (2016). Visibilidade seletiva: A influência da heterossexualidade compulsória nos cuidados em saúde de homens gays e mulheres lésbicas e bissexuais. Saúde & Transformação Social, 7(3), 71-83.

Moura, R., & Pupo, A. (2019). STF deve formar maioria para enquadrar homofobia como racismo. Estadão. [Website]. Disponível em https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/stf-deveformar-maioria-para-enquadrar-homofobia-como-racismo/

Organização das Nações Unidas. (2018). Páginas Trans: Guia de acesso a direitos e serviços para pessoas trans. Brasília: Nações Unidas no Brasil.

Paranhos, F. R. L. (2017). Bioética principialista 1. Thaumazein, 10(19), 39-54.

Perucchi, J., Brandão, B. C., Magno, C., Berto, G., Rodrigues, F. D., & Augusto, J. (2014). Brazil’s Unified Health System (SUS) and its treatment for transgender people. Psychology, 5(9), 1090-1094. doi: http://dx.doi.org/10.4236/psych.2014.59121

Polejack, L., Totugui, M., Gomes, P., & Conceição, M. (2015). Atuação do psicólogo nas políticas públicas de saúde: caminhos, desafios e possibilidades. In L. Polejack, A. Vaz, P. Gomes & V. Wichrowski (Org.), Psicologia e políticas públicas na saúde: Experiências, reflexões, interfaces e desafios (1a ed., pp. 31-48). Porto Alegre: Rede Unida.

Popadiuk, G. S., Oliveira, D. C., & Signorelli, M. C. (2017). A Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (LGBT) e o acesso ao Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS): avanços e desafios. Ciência & Saúde Coletiva, 22(5), 1509-1520. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017225.32782016

Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. (2008). Anais da 1ª Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Brasília. Disponível em https://www.mdh.gov.br/informacao-ao-cidadao/participacao-social/old/cncd-lgbt/conferencias/anais-1a-conferencia-nacional-lgbt-2/view

Resolução n. 26, de 28 de setembro de 2017. (2017). Dispõe sobre o II Plano Operativo (2017- 2019) da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (Política Nacional de Saúde Integral LGBT) no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União.

Santos, A. R. D., Santos, R. M. M., Souza, M. L. D., Boery, R. N. S. D. O., Sena, E. L. D. S., & Yarid, S. D. (2015). Implicações bioéticas no atendimento de saúde ao público LGBTT. Revista Bioética (Impressa), 23(2), 400-408.

Secretaria Especial de Direitos Humanos. (2016). Relatório de violência homofóbica no Brasil: Ano 2013. Brasília. Disponível em http://www.direito.mppr.mp.br/arquivos/File/RelatorioViolenciaHomofobicaBR2013.pdf

Silva, J. W. S. B., Nobre, C. N., de Carvalho Bezerra, H. M., Duarte, K. V. N., & de Macedo Quinino, L. R. (2017). Políticas públicas de saúde voltadas à população LGBT e à atuação do controle social. Espaço para Saúde, 18(1), 140-149. https://doi.org/10.5433/15177130-2017v18n1p140

De Souza, M. T., Da Silva, M. D., & De Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: O que é e como fazer. Einstein, 8(1 Pt 1), 102-6.

Yogyakarta Principles. (2006). The Yogyakarta Principles.

Publicado

2020-12-08

Cómo citar

Melo, I. R., Amorim, T. H., Garcia, R. B., Polejack, L., & Seidl, E. M. F. (2020). El Derecho a la Salud de la Población LGBT: Desafíos Contemporáneos en el Contexto del Sistema de Salud Pública de Brasil (SUS). Revista Psicologia E Saúde, 63–78. https://doi.org/10.20435/pssa.vi.1047

Número

Sección

Dossiê: Psicologia e Saúde Coletiva