Psicoterapia Psicoanalítica Infantil: Experiencias Emocionales del Psicoterapeuta Aprendiz

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20435/pssa.v14i1.1220

Palabras clave:

psicoterapeuta aprendiz, experiencias emocionales, Psicoterapia Psicoanalítica Infantil

Resumen

Las primeras visitas a la clínica-escuela desencadenan experiencias emocionales en los aprendices psicoterapeutas desde sus primeras experiencias con los fenómenos de transferencia y contratransferencia presentes entre el par analítico. El artículo tiene como objetivo analizar las experiencias emocionales, percibidas e informadas por psicoterapeutas aprendices durante el cuidado de niños en psicoterapia psicoanalítica. Este es un estudio clínico-cualitativo, basado en el análisis documental de informes de atención clínica. La muestra consistió en siete psicoterapeutas aprendices, sus pacientes, de 4 a 12 años, y sus familias. A partir del análisis de las experiencias emocionales, se construyeron cinco categorías de emoción: angustia, alegría, inseguridad, preocupación y satisfacción. El estudio permitió reflexionar sobre las potencialidades de las experiencias emocionales de los alumnos en la clínica infantil. Además, demostró la importancia de la supervisión como un espacio para escuchar y recibir las emociones del psicoterapeuta aprendiz y sus consecuencias en el cuidado de los niños en la clínica psicoanalítica.

Biografía del autor/a

Amanda Vieira Teodoro, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Graduanda no curso de Psicologia da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina, PR.

Maria Elizabeth Barreto Tavares dos Reis, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Doutora em Psicologia Clínica pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Docente do Departamento de Psicologia e Psicanálise, Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina, PR.

Felipe de Souza Barbeiro, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Mestre em Psicologia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina, PR.

Citas

Aberastury, A. (1982). Psicanálise da criança – Teoria e técnica (8a ed.). Artes Médicas.

Adames, B. & Angeli, G. (2017). As vicissitudes da psicanálise nas clínicas-escolas e serviços de Psicologia. Psicanálise & Barroco em Revista, 15(2), 134-150. http://www.seer.unirio.br/index.php/psicanalise-barroco/article/view/7269

Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo. Edições 70.

Brito, C. V. & Neto, A. N. (2018). As múltiplas transferências e o manejo do setting nas consultas com pais no tratamento de criança e adolescentes: Uma contribuição. Jornal da Psicanálise, 51(95), 119-134. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/jp/v51n95/v51n95a10.pdf

Fernandes, A. B. (2016). Transferência e contratransferência em contexto psicoterapêutico: Identificação das características e dos momentos de emergência em processo de supervisão [Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Instituto Superior Miguel Torga]. http://repositorio.ismt.pt/handle/123456789/683

Ferro, A. (1995). A técnica na psicanálise infantil: A criança e o analista da relação ao campo emocional. Imago.

Freud, S. (1996a). Estudos sobre a histeria. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (Vol. II). Imago. (Trabalho original publicado em 1895).

Freud, S. (1996b). A dinâmica da transferência. In S. Freud, O caso Schereber, artigos sobre técnica e outros trabalhos (Vol. XII, pp. 129-143). Imago. (Trabalho original publicado em 1912).

Freud, S. (1996c). Recordar, repetir e elaborar (Novas recomendações sobre a técnica da psicanálise II). In S. Freud, O caso Schereber, artigos sobre técnica e outros trabalhos (Vol. XII, pp. 189-203). Imago. (Trabalho original publicado em 1914).

Fulgencio, L. (2018). Os objetivos do tratamento psicanalítico para Freud e para Winnicott. Estilos da Clínica, 23(2), 344-361. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v23i2p344-361

Klein, M. (1991). As origens da transferência. In M. Klein, Inveja e gratidão e outros trabalhos (pp. 1946-1963). Imago (Trabalho original publicado em 1952).

Klein, M. (1981). Psicanálise da criança. Editora Mestre Jou. (Trabalho original publicado em 1926).

Lopes, J. S. S. & Castro, R. C. (2018). De estagiário à psicoterapeuta: Sobre a descoberta de um novo lugar. Quaderns de Psicologia, 20(2), 141-158. http://dx.doi.org/10.5565/rev/qpsicologia.1444

Marcos, C. M. (2011). Reflexões sobre a clínica-escola, a psicanálise e sua transmissão. Psicologia Clínica, 23(2), 205-220. http://www.scielo.br/pdf/pc/v23n2/13v23n2.pdf

Mezzomo, L. (2008). Aprendendo a fazer psicanálise: Dificuldades e conflitos de uma psicoterapeuta no início de suas atividades clínicas [Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/15690

Moraes, A. P. B., Marinho, L. C. O., Souza, M. B. C., & Freitas, L. G. L. (2018). Desafios nos atendimentos em psicoterapia psicanalítica na clínica-escola. Psicologia.pt., 1-6. https://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0445.pdf

Neves, L. F. V. C. O. (2016). O papel da transferência, da contratransferência e da interpretação da transferência no processo psicoterapêutico: Um estudo qualitativo [Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Instituto Superior Miguel Torga]. http://repositorio.ismt.pt/bitstream/123456789/678/2/tese%20final%20LN.pdf

Oliveira, M. É. B., Teixeira, I. F., & Dauer, É, T. (2016). A experiências de estágio profissionalizante I e II na clínica psicanalítica: Um saber que também é da ordem do não saber. Anais do décimo segundo Encontro de Extensão, Docência e Iniciação Científica (EEDIC). Unicatólica. http://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/eedic/article/viewFile/908/654

Racker, H. (1960). Os significados e usos da contratransferência. Artes Médicas.

Silvia, M. F. A., Carneiro, M. I. P., Brito, K. P. P., & Gomes, K. F. (2017). O processo de psicoterapia infantil sob uma perspectiva psicanalítica. Revista FAROL, 4(4), 126-141 http://www.revistafarol.com.br/index.php/farol/article/view/50/80.

Souza, J. G. E. & Campos, É, B. V. (2014). A contratransferência e a importância das capacidades do analista na prática psicanalítica contemporânea. Impulso, 24(60), 123-132. https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/135453/ISSN2236-9767-2014-24-60-123-132.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Winnicott, D. W. (1975). Objetos transicionais e fenômenos transicionais. In D. Winnicott, O brincar e a realidade (pp. 13-45). Imago. (Trabalho original publicado em 1971).

Winnicott, D. W. (1990). O ambiente e os processos de maturação: Estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional. (3a ed.). Artes Médicas (Trabalho original publicado em 1979).

Zimerman, D. E. (1999). Fundamentos psicanalíticos: Teoria, técnica e clínica. Artmed.

Publicado

2022-06-09

Cómo citar

Teodoro, A. V., Reis, M. E. B. T. dos, & Barbeiro, F. de S. (2022). Psicoterapia Psicoanalítica Infantil: Experiencias Emocionales del Psicoterapeuta Aprendiz. Revista Psicologia E Saúde, 14(1), 35–48. https://doi.org/10.20435/pssa.v14i1.1220

Número

Sección

Artigos