Experiencia de Racismo Institucional por Mujeres Negras en los Servicios de Salud
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.v16i1.2568Palabras clave:
la salud de la mujer, racismo sistémico, discriminación percibida, desigualdades en salud, ética institucionalResumen
Introducción: El principal determinante de la salud de las mujeres negras es el racismo institucional, presente en los propios servicios de salud. Para combatirlo es necesario comprender las condiciones de vida, la salud y la violencia desde la perspectiva de las mujeres negras. Objetivo: analizar la percepción de las mujeres negras sobre las desigualdades raciales en la búsqueda de atención en salud en las unidades de salud. Método: Estudio descriptivo-exploratorio, con enfoque cualitativo, realizado con 13 mujeres autodeclaradas pardas o negras; mayores de 18 años, socias o voluntarias de la Asociación de Mujeres Encajeras; o que asistieron a centros de pruebas y asesoramiento. Se realizaron entrevistas semiestructuradas, en instituciones o en formato digital, con los datos analizados e interpretados a través del Análisis del Discurso del Sujeto Colectivo. Resultados: Se construyeron dos Discursos Sujetos Colectivos: “Comprensiones del Racismo Institucional” y “Percepciones y Experiencias del Racismo Institucional en Salud”, que permitieron trazar caminos entre la teoría y la realidad, comprobando la comprensión del racismo institucional en salud por parte de las mujeres negras y su dificultad para identificarlo en sus propias experiencias. Conclusiones: De esta manera se percibe la existencia de racismo en los servicios de salud, acompañado de un silencio que exacerba situaciones de racismo institucional y que es urgente reconocer y denunciar, y sólo así combatirlo eficazmente.
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