Psychology in Primary Health Care: Possibilities for intervening in Health Promotion and Prevention
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.v11i2.654Keywords:
Psychology actions, family health, Support Center for Family Health, managerial dimension of work, matrix supportAbstract
This report describes interventions performed by a psychologist linked to a Multiprofessional Residency Program in Family Health Care, which were developed in a Basic Health Unit (UBS). This paper aims to analyze these interventions from the perspective of the Psychology contributions to collective health actions on the primary care level. These interventions were recorded and submitted to qualitative analysis. Attention was given to the managerial dimension of work when addressing the participation in planning and executing the matrix support, intersectoral articulations, community approaches and shared services. Thus, the professionals' practice knowledge was incorporated into the construction of health actions. The results indicate the strengthening of the regulatory capacity of workers and understanding the unique ways of life of users, as well as the enhancement of teamwork. It is concluded that the valorization of the workers' point of view on their work contributed to enhance the health promotion and prevention actions offer.
References
Amaral, M., Gonçalves, C., & Serpa, M. (2012). Psicologia comunitária e a saúde pública: Relato de experiência da prática Psi em uma Unidade de Saúde da Família. Psicologia: Ciência e Profissão, 32(2), 484-495. doi: 10.1590/S1414-98932012000200015
Andrade, A. N., & Araújo, M. D. (2003). Paradoxos das políticas públicas: Programa de saúde da família. In A. N. Andrade, & Z. A. Trindade (Orgs.), Psicologia e Saúde: Um campo em construção (pp. 73-87). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Athayde, M. R. C., & Zambroni-de-Souza, P. (2015). Por uma ergopsicologia: uma caixa de ferramentas e pistas. In I. M. R. Taveira, A. C. Limongi-França, & M. C. Ferreira (Orgs.). Qualidade de vida no trabalho: Estudos e metodologias brasileiras (pp. 263-275). Curitiba: CRV.
Audi, C. A. F., Segall-Corrêa, A. M., Santiago, S. M., Andrade, M. G., & Pérez-Escamilla, R. (2008). Violência doméstica na gravidez: Prevalência e fatores associados. Revista Saúde Pública, 42(5) 877-885. doi: 10.1590/S0034-89102008005000041
Ayres, J. R. C. M., França Junior, I., Calazans, G. J., & Saletti Filho, H. C. (2003). O conceito de vulnerabilidade e as práticas de saúde: Novas perspectivas e desafios. In D. Czeresnia, & C. M. Freitas (Orgs.), Promoção da saúde: Conceitos, reflexões, tendências (pp. 117-139). Rio de Janeiro: Fiocruz.
Azevedo, N. S., & Kind, L. (2013). Psicologia nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família em Belo Horizonte. Psicologia: Ciência e Profissão, 33(3), 520-535. doi: 10.1590/S1414-98932013000300002
Bock, A. M. B. (1999). A Psicologia a caminho do novo século: identidade profissional e compromisso social. Estudos de Psicologia, 4(2), 315-329. doi: 10.1590/S1413-294X1999000200008
Brasil. (2006). Ministério da Saúde. Portaria nº 648, de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da atenção básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da União, Brasília, DF.
Brasil. (2008). Ministério da Saúde. Portaria nº 154, de 25 de janeiro de 2008. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF. Diário Oficial da União, Brasília, DF.
Brasil. (2010). Ministério da Saúde. Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica (Cadernos de Atenção Básica, n. 27). Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad27.pdf
Brasil. (2011). Ministério da Saúde. Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da União, Brasília-DF. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.html
Brasil. (2012). Secretaria de Educação Superior. Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde (CNRMS). Resolução nº 2, de 13 de abril de 2012. Dispõe sobre Diretrizes Gerais para os Programas de Residência Multiprofissional e em Profissional de Saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15448-resol-cnrms-n2-13abril-2012&Itemid=30192
Brasil. (2014). Ministério da Saúde. Núcleo de Apoio à Saúde da Família – Volume 1: Ferramentas para a gestão e para o trabalho cotidiano. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica (Cadernos de Atenção Básica, n. 39). Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/nucleo_apoio_saude_familia_cab39.pdf
Campos, G. W. S., & Cunha, G. T. (2011). Apoio Matricial e Atenção Primária em Saúde. Saúde e Sociedade, 20(4), 961-970. doi: 10.1590/S0104-12902011000400013
Campos, G. W. S., & Domitti, A. C. (2007). Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cadernos de Saúde Pública, 23(2), 399-407. doi: 10.1590/S0102-311X2007000200016
Campos, F. C. B., & Guarido, E. L. (2007). O psicólogo no SUS: Suas práticas e as necessidades de quem o procura. In M. J. P. Spink (Org.). A psicologia em diálogo com o SUS: Prática profissional e produção acadêmica (pp. 81-103). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Caponi, S. (1997). Georges Canguilhem y el estatuto epistemológico del concepto de salud. História, Ciência, Saúde – Manguinhos, 4(2), 287-307. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v4n2/v4n2a05.pdf
Cezar, P. K., Rodrigues, P. M. & Arpini, D. M. (2015). A Psicologia na estratégia de saúde da família: Vivências da residência multiprofissional. Psicologia: Ciência e Profissão, 35(1), 211-224. doi: 10.1590/1982-3703000012014
Clemente, A., Matos, D. R., Grejanin, D. K. M., Santos, H. E. S., Quevedo, M. P., & Massa, P. A. (2008). Residência multiprofissional em saúde da família e a formação de psicólogos para a atuação na atenção básica. Saúde e Sociedade, 17(1), 176-184. doi: 10.1590/S0104-12902008000100016
Czeresnia, D. (2003). O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. In D. Czeresnia, & C. M. Freitas (Orgs.), Promoção da saúde: Conceitos, reflexões, tendências (pp. 1-7). Rio de Janeiro: Fiocruz.
Dimenstein, M. D. (1998). O psicólogo nas unidades básicas de saúde: Desafios para a formação e atuação profissionais. Estudos de Psicologia (Natal), 3(1), 53-81. doi: 10.1590/S1413-294X1998000100004
Dimenstein, M. D. (2006). A prática dos psicólogos no Sistema Único de Saúde/SUS. In Conselho Federal de Psicologia [CFP], I Fórum Nacional de Psicologia e Saúde Pública: Contribuições técnicas para avançar o SUS (pp. 08-16). Brasília: CFP. Disponível em https://pt.scribd.com/document/31815263/I-Forum-Nacional-de-Psicologia-e-Saude-Publica-contribuicoes-tecnicas-e-politicas-para-avancar-o-SUS
Dimenstein, M. D., & Macedo, J. P. (2007). Desafios para o fortalecimento da Psicologia no SUS: A produção referente à formação e inserção profissional. In M. J. P. Spink (Org.), A psicologia em diálogo com o SUS: Prática profissional e produção acadêmica (pp. 207-214). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Domingos, C. M., Nunes, E. F. P. A., & Carvalho, B. G. (2015). Potencialidades da Residência Multiprofissional em Saúde da Família: O olhar do trabalhador de saúde. Interface: Comunicação, Saúde, Educação, 19(55), 1221-1232. doi: 10.1590/1807-57622014.0653
Freitas, C. M. (2003). A vigilância da saúde para a promoção da saúde. In D. Czeresnia, & C. M. Freitas (Orgs.), Promoção da saúde: Conceitos, reflexões, tendências (pp. 141-159). Rio de Janeiro: Fiocruz.
Macedo, K. B., Heloani, R., & Cassiolato, R. (2010). O psicólogo como trabalhador assalariado: Setores de inserção, locais, atividades e condições de trabalho. In A. V. B. Bastos, & S. M. G. Gondim (Orgs.). O trabalho do psicólogo no Brasil (pp.131-150). Porto Alegre: Artmed.
Medina, M. G., Aquino, R., Vilasbôas, A. L. Q., Mota, E., Júnior, E. P. P., Luz, L. A., . . . Pinto, I. C. M. (2014). Promoção da saúde e prevenção de doenças crônicas: O que fazem as equipes de Saúde da família? Saúde em Debate, 38(número especial), 69-82. doi: 10.5935/0103-1104.2014S006
Melo, L. M., Faria, T. H., Rocha, A. C. P., Oliveira, L. C., Ferraz, D., Araújo, L. R. P., . . . Fabbro, M. R. C. (2012). Matriciamento como ferramenta para o processo de trabalho em equipe em uma unidade de saúde da família, Brasil: Relato de experiência. In Ministerio de Salud Pública de Cuba (Org.), Memorias Convención Internacional de Salud Pública “Cuba Salud 2012” (pp. 1-11). La Habana, Cuba. Disponível em http://www.convencionsalud2012.sld.cu/index.php/convencionsalud/2012/paper/viewFile/503/226
Nepomuceno, L. B. (2009). A prática da Psicologia no Nasf. In Conselho Federal de Psicologia, A prática da Psicologia e o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (pp. 49-59). Brasília: CFP. Disponível em http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2009/12/Seminxrio_O_Nxcleo_de_Apoio-beta.pdf
Nepomuceno, L. B., & Brandão, I. R. (2011). Psicólogos na Estratégia Saúde da Família: Caminhos percorridos e desafios a superar. Psicologia: Ciência e Profissão, 31(4), 762-777. doi: 10.1590/S1414-98932011000400008
Oliveira, S. S., & Brito, J. C. (2011). A dimensão gestionária do trabalho e o debate de normas e valores no teleatendimento. Trabalho, Educação e Saúde, 9(1), 265-284. doi: 10.1590/S1981-77462011000400013
Perrella, A. C. (2015). A experiência da Psicologia no NASF: Capturas, embates e invenções. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 8(2), 443-452. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1983-82202015000300012
Sícoli, J. L., & Nascimento, P. R. (2003). Promoção de saúde: concepções, princípios e operacionalização. Interface: Comunicação, Saúde, Educação, 7(12), 91-112. doi: 10.1590/S1414-32832003000100008
Spink, M. J., Menegon, V. S. M., Gamba, E. A. C., & Lisboa, M. S. (2007). Contribuições da Psicologia para a saúde pública: Onde publicamos, a quem endereçamos e que efeitos podemos ter. In M. J. P. Spink (Org.), A psicologia em diálogo com o SUS: Prática profissional e produção acadêmica (pp. 141-174). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Spink, M. J. P. (2003). Psicologia social e saúde: Práticas, saberes e sentidos. Petrópolis, RJ: Vozes.
Additional Files
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The articles published on journal Psicologia e Saúde holds the copyrights of all texts published by it. Due to that, there is a demand for a letter of copyright cession (see Appreciation). The full reproduction of any article of this Journal in other publications, by any means, requires a written authorization of the Editorial Board. Partial reproductions of articles (abstracts, more than 500 words of text, tables, pictures and other illustrations, sound files) should have the written permission of the Editorial Board and the Authors.