(Des)Institucionalización: Teorías y Prácticas de los Profesionales del RAPS
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.v13i3.1127Palabras clave:
reforma psiquiátrica, desinstitucionalización, salud mental, atención psicosocialResumen
La reforma psiquiátrica es un proceso político y social complejo, siendo una combinación de múltiples factores, instituciones y fuerzas de diferentes orígenes, centrándose en diversos territorios. Así, este trabajo buscó identificar en el discurso de los trabajadores de los Centros de Atención Psicosocial (CAPS) de Palmas, Tocantins (TO), la relación entre las concepciones teóricas en el campo de la salud mental, prácticas diarias en el servicio y la promoción de la desinstitucionalización en la atención de la salud mental. Método: La investigación se realizó en Centro de Atención Psicosocial II (CAPS II) y Centro de Atención Psicosocial alcohol y otras drogas (CAPSAD III), a través de una entrevista semiestructurada, realizada con diez profesionales, y para el análisis de las respuestas se utilizó el método de análisis del discurso. Resultados: se dividieron en cuatro categorías, pasando por la comprensión sobre la reforma psiquiátrica, la desinstitucionalización y la teoría y la práctica utilizada por los profesionales. Discusión: La investigación presenta diferentes respuestas en relación con la comprensión y la definición conceptual, especialmente del proceso de desinstitucionalización. Conclusión: La reforma psiquiátrica está en marcha en Brasil, necesitando progresar gradualmente, a pesar de las adversidades.
Citas
Amarante, P. (2007). Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Cadernos de Saúde Pública, 24(4), 942-943. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/csp/v24n4/27.pdf
Amarante, P. (2009). Reforma Psiquiátrica e Epistemologia. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, 1(1), 34-41. Recuperado de http://stat.necat.incubadora.ufsc.br/index.php/cbsm/article/viewFile/998/1107
Ballarin, M. L. G. S., Carvalho, F. B., Ferigato, S. H., & Miranda, I. M. S. (2011). Percepção de profissionais de um CAPS sobre as práticas de acolhimento no serviço. O Mundo da Saúde, 35(2), 162-168. Recuperado de https://www.saocamilo-sp.br/pdf/mundo_saude/84/162-168.pdf
Bezerra, B. (2007). Desafios da reforma psiquiátrica no Brasil. Physis, 17(2), 243-250. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312007000200002
Brasil. (2001). Lei n. 10.216 (6 de abril). Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Brasília, DF: Poder Executivo. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm
Brasil. Ministério da Saúde. (2004). Saúde Mental no SUS: Os centros de atenção psicossocial. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Recuperado de: http://www.ccs.saude.gov.br/saude_mental/pdf/sm_sus.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. (2010). Acolhimento nas práticas de produção de saúde (2a ed., 5. reimpr.). Brasília, DF: MS. Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_praticas_producao_saude.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. (2011). Guia prático de matriciamento em saúde mental. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_matriciamento_saudemental.pdf
Brasil. (2012). Portaria n. 130 (26 de janeiro). Redefine o Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e outras Drogas 24 h (CAPS AD III) e os respectivos incentivos financeiros. Brasília, DF. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0130_26_01_2012.html
Cardinal, F. V. (2008). O CAPS e suas práticas na promoção de saúde mental/The caps and this practices in the advance of the mental health. Revista de Ciências Humanas, 9(12), 91-106. Recuperado de http://periodicos.fw.uri.br/index.php/revistadech/article/view/376
Ceccim, R. B., & Feuerwerker, L. C. M. (2004). Mudança na graduação das profissões de saúde sob o eixo da integralidade. Cadernos de Saúde Pública, 20(5), 1400-1410. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2004000500036&lng=pt&tlng=pt
Conselho Federal de Psicologia. (2013). Referências Técnicas para Atuação de Psicólogas(os) no CAPS - Centro de Atenção Psicossocial. Brasília, DF: Conselho Federal de Psicologia. Recuperado de http://crepop.pol.org.br/5800_referencias-tecnicas-para-atuacao-de-psicologasos-no-caps-centro-de-atencao-psicossocial-2013
Costa-Rosa, A., Luzio, C., & Yasui, S. (2003). Atenção Psicossocial: Rumo a um novo paradigma na saúde mental coletiva. In P. Amarante (Coord.), Archivos de Saúde Mental e Atenção Psicossocial (pp. 13-44). Rio de Janeiro, Brasil: NAU Editora. Recuperado de https://pt.scribd.com/doc/122142836/7-a-Costa-Rosa-A-Luzio-C-A-Yasui-S-Atencao-Psicossocial
Cusinato, C. (2016) Reforma psiquiátrica: Avanços e desafios das práticas dos profissionais de um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). (Dissertação de mestrado), Universidade Estadual de São Paulo, Botucatu, São Paulo, Brasil. Recuperado de https://repositorio.unesp.br/handle/11449/144447
Dimenstein, M., & Liberato, M. (2009). Desinstitucionalizar é ultrapassar fronteiras sanitárias: O desafio da intersetorialidade e do trabalho em rede. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, 1(1), 212-222.
Espindola, L. F. G. (2010). Redução de danos: Uma análise da prática profissional das assistentes sociais nos Centros de Atenção Psicossocial em álcool e outras drogas-CAPS AD. (Dissertação de mestrado), Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil. Recuperado de https://repositorio.ufpe.br/bitstream/handle
Furtado, J. P., & Campos, R. (2005). A transposição das políticas de saúde mental no Brasil para a prática nos novos serviços. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 3(1), 109-122. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47142005000100109
Furtado, R. P., Sousa, M. F., Martinez J. F. N., Rabelo, N. S., Oliveira, N. S. R., & Simon, W. J. (2017). Desinstitucionalizar o cuidado e institucionalizar parcerias: Desafios dos profissionais de Educação Física dos CAPS de Goiânia em intervenções no território. Saúde e Sociedade, 26(1), 183-195. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010412902017000100183&script=sci_abstract&tlng=pt
Godoy, A. S. (1995). Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas, 35(2), 57-63. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rae/v35n2/a08v35n2.pdf
Gondim, S. M. G., & Fischer, T. (2009). O discurso, a análise de discurso e a metodologia do discurso do sujeito coletivo na gestão intercultural. Cadernos Gestão social, 2(1), 9-26. Recuperado de https://www3.ufpe.br/moinhojuridico/images/ppgd/9.6e%20analise_de_discuso_discurso_sujeito_coletivo_por_sonia_gondim.pdf
Guedes A. C., Kantorski, L. P., Pereira, P. M., Clasen, B. N., Lange, C., & Muniz, R. M. (2010). A mudança nas práticas em saúde mental e a desinstitucionalização: Uma revisão integrativa. Revista Eletrônica de Enfermagem, 12(3), 547-53.
Ignácio, M. D. D., & Bernardi, A. B. (n.d.). O acolhimento como dispositivo de cuidado em saúde mental na atenção básica. (Trabalho de Conclusão de Curso), Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí, Santa Catarina, Brasil.
Indursky, F., & Ferreira, M. C. L. (1999). Os Múltiplos territórios da Análise do Discurso. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto. Recuperado de http://www.seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/30020/18616
Lancetti, A. (1990). Saúde Loucura 2. São Paulo: Hucitec.
Lourenço, B. S., Peres, M. A. A., Porto, I. S., Oliveira, R. M. P, & Dutra, V. F. D. (2017). Atividade física como uma estratégia terapêutica em saúde mental: Revisão integrativa com implicação para o cuidado de enfermagem. Escola Anna Nery, 21(3), 1-8.
Medeiros, G. T, Nascimento A. F., Pavòn, R. G., & Silveira, F. A. (2016). Educação Permanente em Saúde Mental: Relato de experiência. Interface, 20(57), 475-483. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141432832016000200475&script=sci_abstract&tlng=pt
Melo, A. (2011). A Reforma Psiquiátrica no Brasil: Reflexões acerca de suas dimensões e dos desafios na atual conjuntura. In Anais V Seminário nacional Estado e políticas sociais. (p. 14). Cascavel, Paraná, Brasil: Unioeste. Recuperado de http://cacphp.unioeste.br/projetos/gpps/midia/seminario6/arqs/Resumo_politicas_seguridade/Resumo_a_reforma_psquiatrica_no_brasil_reflexao_dimensoes_desafios.pdf
Melo, A. M. C. (2012). Apontamentos sobre a reforma psiquiátrica no Brasil. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, 8(9) 84-95.
Melo, R. V., Jr. (2011). Redução de danos e o saber-fazer de profissionais de um CAPS ad em Natal-RN. (Dissertação de Mestrado), Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Mesquita, J. F. L, Novellino, M. S. F. L., & Cavalcante, M. T. (2010). A Reforma Psiquiátrica no Brasil: Um novo olhar sobre o paradigma da saúde mental. In XVII Encontro Nacional de Estudos Populacionais. (p. 9). Caxambu, Minas Gerais, Brasil: Abepo.
Pelbart, P. P. (1990). O manicômio mental: A outra face da clausura. ln A. LANCETTI (Org.), Saúde Loucura 2 (pp. 131-138). São Paulo: HUCITEC.
Santos, M. R. P., & Nunes, M. D. O. (2011). Território e saúde mental: Um estudo sobre a experiência de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 15, 715-726.
Severo, A. K., & Dimenstein, M. (2011). Rede e intersetorialidade na atenção psicossocial: Contextualizando o papel do ambulatório de saúde mental. Psicologia: Ciência e Profissão, 31(3), 640-655. Recuperado de: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932011000300015
Silva, S. P., Oliveira, A. L., & Kamimura, Q. P. (2014). Capacitação em saúde mental: Entre a realidade e as ofertas do Ministério da Saúde. Revista Eletrônica Sistemas e Gestão, 9(3), 406-416. Recuperado de http://www.revistasg.uff.br/index.php/sg/article/view/V9N3A16
Silva, E. K. B., & Rosa, L. C. S. (2014). Desinstitucionalização Psiquiátrica no Brasil: Riscos de desresponsabilização do Estado? Revista Katál, 17(2), 252-260. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rk/v17n2/1414-4980-rk-17-02-0252.pdf
Souza, M. C., & Afonso, M. L. M. (2015). Saberes e práticas de enfermeiros na saúde mental: desafios diante da Reforma Psiquiátrica Gerais. Revista Interinstitucional de Psicologia., 8(2), 332-347. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/gerais/v8n2/v8n2a04.pdf
Tavares, C. M. M. (2003). O papel da arte nos Centros de Atenção Psicossocial – CAPS. Revista Brasileira de Enfermagem, 56(1), 35-39. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003471672003000100007
Torre, E. H. G, & Amarante, P. (2001). Protagonismo e subjetividade: A construção coletiva no campo da saúde mental. Ciência e Saúde Coletiva, 6(1), 73-85. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141381232001000100006&script=sci_abstract&tlng=pt
Vecchia, M. D., & Martins, S. T. F. (2009). Desinstitucionalização dos cuidados a pessoas com transtornos mentais na atenção básica: Aportes para a implementação de ações. Interface-Comunicação, Saúde e Educação , 13, 151-164. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832009000100013
Yasui, S. (2010). Rupturas e Encontros: Desafios da reforma psiquiátrica brasileira. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz. Recuperado de https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/4426/2/240.pdf
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os artigos publicados na Revista Psicologia e Saúde têm acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições, desde que o trabalho original seja corretamente citado.