Habilidades Sociales y Satisfacción Profesional de Médicos que Atienden en Contexto de Ambulatorio
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.vi.808Palabras clave:
habilidades sociales, relación médico-paciente, satisfacción en el trabajoResumen
Este estudio objetivó analizar el repertorio de habilidades sociales (HS) y la satisfacción profesional (SP) de médicos que atienden en contexto de ambulatorio. Se adoptó delineamiento descriptivo, correlacional y transversal. Cuarenta y seis médicos, seleccionados mediante muestreo no probabilístico, respondieron a un Protocolo de Caracterización y al Inventario de HS2 – versión preliminar. Los resultados indicaron: (a) buen repertorio, por encima de la media, para el puntaje total de HS; (b) buen repertorio, por debajo de la media, para Conversación y Desenvoltura Social y Asertividad Afectivo-Sexual; buen repertorio, por encima de la media, para Asertividad de Autodefensa y Asertividad de Autoexposición Social; y un repertorio bastante elaborado para Expresión de Sentimientos Positivos; y (c) correlación positiva entre HS y SP. Un buen repertorio de HS facilita el establecimiento del vínculo terapéutico, funciona como factor de protección contra el estrés y otros problemas mentales y posibilita la satisfacción profesional.
Citas
Abedi, H., Amiri, A. N., Gandaghi, G., & Khanifar, H. (2016). Emotional intelligence and its impact on job satisfaction of employees (Case study: Qom Regional Water Company). International Journal of Scientific Management and Development, 4(2), 43-47. Recuperado de http://www.ijsmd.com/index.php/archive/2-uncategorised/349-7314
Arruda, C. A. M. & Bosi, M. L. M. (2017). Satisfação de usuários da atenção primária à saúde: um estudo qualitativo no Nordeste do Brasil. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 21, 321-332. doi:http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622015.0479
Associação Médica Mundial. (1964). Declaração de Helsinque: Princípios éticos para a pesquisa em seres humanos. Helsinque: AMA. Recuperado de https://www.ufrgs.br/bioetica/helsin1.htm
Barletta, J. B. (2018). A terapia cognitivo-comportamental e a psicologia da saúde: Reflexões da atuação em contexto hospitalar a partir do filme Um Golpe do Destino. In: B. L. A. Cardoso & J. B. Barletta (Orgs.), Terapias Cognitivo-Comportamentais: Analisando teoria e prática por meio de filmes (pp. 351-377). Nova Hamburgo: Sinopsys.
Barletta, J. B. (2008). Psicologia da saúde e medicina comportamental: Foco na atuação profissional. Cadernos UFS. Psicologia, X(5), 19-37.
Barletta, J. B. (2014). A relação médico-paciente na graduação de medicina: Avaliação de necessidades para a educação médica. (Tese de doutorado em Ciências da Saúde, Núcleo de Pós-Graduação em Medicina, Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, Universidade Federal de Sergipe). Recuperado de https://ri.ufs.br/handle/riufs/3558
Barletta, J. B., Gennari, M. S., & Cipolotti, R. (2011). A perspectiva cognitivo-comportamental dos aspectos psicossociais que interferem na qualidade da relação médico-paciente. Psicologia em Revista, 3(7), 396-413. Recuperado de http://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/viewFile/P.1678-9563.2011v17n3p396/3765
Barletta, J. B., Murta, S. G., Cardoso, M. P., Gennari, M. S., & Cipolotti, R. (2014). Análise qualitativa da relação médico-paciente à luz das habilidades sociais: Perspectiva de pacientes do SUS. In A. L. B. Fonsêca (Org.), Comportamento, desenvolvimento e cultura (pp. 11-32). Curitiba: CRV.
Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Resolução n. 466 (12 de dezembro). Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html
Brasil. (2014). Ministério da Educação. Resolução n. 3 (20 de junho). Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15874-rces003-14&category_slug=junho-2014-pdf&Itemid=30192
Braz, A. C., Fontaine, A. M. V. G., Del Prette, A., & Del Prette, Z. A. P. (2016). IHS-Del-Prette: Análise fatorial exploratória e confirmatória para 18 a 60 anos. [Manuscrito não publicado. Disponível com os autores].
Cardoso, B. L. A., Alves, D. H. O., Teles, G. C. S., Leite, I. C. R., & Barletta, J. B. (2015). O ensino das habilidades sociais no curso de Medicina: Contribuições para a relação médico-paciente. Anais do II Congresso Internacional Médico Acadêmico do Maranhão, São Luís, Maranhão, Brasil.
Cardoso, J. V. (2016). Satisfação de usuários sobre serviços em saúde: aspectos comunicacionais da relação médico-paciente (Monografia de Graduação em Psicologia). Recuperado de http://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/10333/1/21162537.pdf
Chamorro-Premuzic, T. & Furnham, A. (2010). The Psychology of Personnel Selection. Cambridge: Cambridge University Press.
Chen, G., Kanfer, R., DeShon, R. P., Mathieu, J. E., & Kozlowski, S. W. J. (2009). The motivating potential of teams: Test and extension of Chen and Kanfer’s (2006) cross-level model of motivation in teams. Organizational Behavior and Human Decision Processes, 110(1), 45-55. doi:https://doi.org/10.1016/j.obhdp.2009.06.006
Colombo, G., & Prati, L. E. (2014). Maturidade para escolha profissional, habilidades sociais e inserção no mercado de trabalho. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 15(2), 201-212. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbop/v15n2/10.pdf
Dancey, C. P. & Reidy, J. (2018). Estatística sem matemática para Psicologia. Rio Grande do Sul: Penso.
Del Prette, A. & Del Prette, Z. A. P. (2003). No contexto da travessia para o ambiente de trabalho: treinamento de habilidades sociais com universitários. Estudos de Psicologia, 8(3), 413-420. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/%0D/epsic/v8n3/19963.pdf
Del Prette, A. & Del Prette, Z. A. P. (2014). Psicologia das relações interpessoais: Vivências para o trabalho em grupo. Petrópolis: Vozes.
Del Prette, A. & Del Prette, Z. A. P. (2017). Competência social e habilidades sociais: Manual teórico-prático. Petrópolis: Vozes.
Del Prette, A. & Del Prette, Z. A. P. (2018). Inventário de Habilidades Sociais 2 (IHS-2-Del-Prette): Manual de aplicação, apuração e interpretação. São Paulo: Pearson.
Furtado, E. de S., Falcone, E. M. de O., & Clark, C. (2003). Avaliação do estresse e das habilidades sociais na experiência acadêmica de estudantes de medicina de uma universidade do Rio de Janeiro. Interação em Psicologia, 7(2), 43-51. doi:http://dx.doi.org/10.5380/psi.v7i2.3222
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Editora Atlas SA.
Grazziotin, J. B. D. & Scortegagna, S. A. (2013). Relacionamento interpessoal, produtividade e habilidades sociais: Um estudo correlacional. Psico-USF, 18(3), 491-500. doi:http://dx.doi.org/10.1590/S1413-82712013000300015
Hennekam, S. (2015). Career success of older workers: the influence of social skills and continuous learning ability. Journal of Management Development, 34(9), 1113-1133. doi:http://dx.doi.org/10.1108/JMD-05-2014-0047
Hoyos, H. P. A., Cardona, R. M. A., & Correa, S. D. (2008). Humanizar los contextos de salud, cuestión de liderazgo. Investigación y Educación en Enfermería, 26(2), 218-225. Recuperado de http://www.redalyc.org/pdf/1052/105212447004.pdf
Jorge, C. C. (2015). Habilidades sociais na relação médico-paciente e satisfação no atendimento em serviço público e privado. (Dissertação de Mestrado em Psicologia, Universidade Federal de São Carlos). Recuperado de http://www.ppgpsi.ufscar.br/pdf/Dissertacao-Cynthia-Carvalho-Jorge_072528.pdf
John, J. (2009, Out./Dez.). Study on the nature of impact of soft skills training programme on the soft skills development of management students. Pacific Business Review, 19-27. Recuperado de https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=1591331
Kelley, J. M., Kraft-Todd, G., Schapira, L., Kossowsky, J., & Riess, H. (2014) The influence of the patient-clinician relationship on healthcare outcomes: A systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. PLoS One, 4. doi: http://dx.doi.org/10.1371/journal.pone.0094207
Lindqvist, E. & Westman, R. (2011). The labor market returns to cognitive and non-cognitive ability: Evidence from the swedish enlistment. American Economic Journal: Applied Economics, 3, 101-128. doi:http://dx.doi.org/10.1257/app.3.1.101
Magalhães, P. P. & Murta, S. G. (2003). Treinamento de habilidades sociais em estudantes de psicologia: Um estudo pré-experimental. Temas em Psicologia da SBP, 11(1), 28-37. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/tp/v11n1/v11n1a04.pdf
Martins, L. F. P., Meneghim, M. C., Martins, L. C., & Pereira, A. C. (2014). Avaliação da qualidade nos serviços públicos de saúde com base na percepção dos usuários e dos profissionais. Revista da Faculdade de Odontologia, 19(2), 151-158. doi:http://dx.doi.org/10.5335/rfo.v19i2.3566
Mazor, K. M., Beard, R. L., Alexander, G. L., Arora, N. K., Firneno. C., Gaglio. B. … & Gallagher, T. H. (2013). Patients’ and family members’ views on patient-centered communication during cancer care. Psycho-Oncology, 22(11), 2487-95. doi:http://dx.doi.org/10.1002/pon.3317
Mohammad, N., Akhtar, S., Rahman, M. K. U., & Haleem, F. (2018). The moderating effect of age, gender and educational level on relationship between emotional intelligence and job satisfaction: An analysis of the banking sector of Pakistan. Middle East Journal of Business, 13(3). Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/326200807
Morokoff, P. J., Quina, K., Harlow, L. L., Whitmire, L., Grimley, D. M., Gibson, P. R., & Burkholder, G. J. (1997). Sexual Assertiveness Scale (SAS) for women: Development and validation. Journal of personality and social psychology, 73(4), 790-804. doi:http://dx.doi.org/10.1037/0022-3514.73.4.790
Ng, T. W. H., Eby, L. T., Sorensen, K. L., & Feldman, D. C. (2005). Predictors of objective and subjective career success: a meta-analysis. Personnel Psychology, 58(2), 367-408. doi:http://dx.doi.org/10.1111/j.1744-6570.2005.00515.x
Oliveira, A., Silva Neto, J. C., Machado, M. L. T., Souza, M. B. B., Feliciano, A. B., & Ogata, M. N. (2008). A comunicação no contexto do acolhimento em uma unidade de saúde da família de São Carlos. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 12(27), 749-762. doi:http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832008000400006
Pereira-Lima, K., & Loureiro, S. R. (2015). Burnout, anxiety, depression, and social skills in medical residents. Psychology, Health & Medicine, 20(3), 353-362. doi:http://dx.doi.org/10.1080/13548506.2014.936889
Robinson, J. D., Hoover, D. R., Venetis, M. K., Kearney, T. J., & Street Jr., R. L. (2013). Consultations between patients with breast cancer and surgeons: A pathway from patient-centered communication to reduced hopelessness. Journal of Clinical Oncology, 31(3), 351-358. doi:http://dx.doi.org/10.1200/JCO.2012.44.2699
Rocha, B. V, Gazin C. C., Pasetto C. V., & Simões J. C. (2011). Relação Médico-Paciente. Revista do Médico Residente, 13(2), 114-118. Recuperado de http://crmpr.org.br/publicacoes/cientificas/index.php/revista-do-medico-residente/article/view/8/13
Scheffer, M., Biancarelli, A., & Cassenote, A. (2015). Demografia médica no Brasil. Departamento de Medicina Preventiva, Faculdade de Medicina da USP. Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. Conselho Federal de Medicina. São Paulo, 284. Recuperado de https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/DemografiaMedica2018.pdf
Schimith, M. D., Simon, B. S., Bretas, A. C. P., & Budo, M. L. D. (2011). Relações entre profissionais de saúde e usuários durante as práticas em saúde. Trabalho, Educação e Saúde, 19(3), 479-503. doi:http://dx.doi.org/10.1590/S1981-77462011000300008
Simões, C. R. & Barletta, J. B. (2009). Processo de somatização e a relação profissional-paciente: O olhar do médico sobre os aspectos psicológicos no desenvolvimento da doença. Cadernos de graduação – Ciências biológicas e da saúde, 9(9).
Stouthard, J., Brom, L., & Buiting, H. M. (2017). Having a Conversation with a Patient with Incurable Cancer – Just Another Protocol? JAMA oncology, 3(10), 1305-1306. Recuperado de https://jamanetwork.com/journals/jamaoncology/article-abstract/2601223
Straub, R. O. (2014). Psicologia da saúde: Uma abordagem biopsicossocial. Cidade: Artmed Editora.
Traiber, C. & Lago, P. M. (2012). Comunicação de más notícias em pediatria. Boletim Científico de Pediatria, 1(1). Recuperado de http://www.sprs.com.br/sprs2013/bancoimg/131210152030bcped_12_01_02.pdf
Zadeh, E. & Hashemi, L. (2017). Relationship between the assertiveness levels with occupational satisfaction and stress among hospital personnel. Indian Journal of Positive Psychology, 8(4), 524-527. Recuperado de https://search.proquest.com/openview/b39204a658fdefd0fcc49fe46168a62f/1?cbl=2032133&pq-origsite=gscholar
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os artigos publicados na Revista Psicologia e Saúde têm acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições, desde que o trabalho original seja corretamente citado.