Vídeos y Play: Tecnología para el Desarrollo de los Niños en Acogimiento Familiar y Orientación para Cuidadores

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20435/pssa.v1i1.2665

Palabras clave:

Jugar, Tecnología y Sociedad, Pandemia, Desarrollo infantil, cuidadores, Refugio

Resumen

Introducción: El desarrollo infantil de los niños en acogimiento familiar puede verse comprometido debido a las condiciones a las que están expuestos, como la ruptura de vínculos afectivos y cuidadores poco calificados. El juego es un recurso para las buenas prácticas de cuidado infantil. Objetivo: Basado en una encuesta de las necesidades de los niños y los cuidadores, crear videos interactivos para alentar a los niños a jugar y ampliar la comprensión de los cuidadores sobre el desarrollo infantil durante la pandemia. Métodos: Se trata de un estudio de investigación acción cualitativa. La recolección de datos se realizó en línea, a través de la plataforma Google Meet®, con reuniones individuales y grupales basadas en entrevistas semiestructuradas. Los datos fueron analizados mediante análisis de contenido temático. Resultados y discusión: Participaron 5 niños y 13 cuidadores. Surgieron temas relacionados con la recepción, el desarrollo infantil y el juego, que apoyaron la creación de videos para cuidadores y niños. Conclusión: Ofrecer videos dirigidos a jugar y promover el desarrollo infantil en el contexto de la pandemia aparece como una herramienta que posibilita el cuidado y la interacción en el espacio institucional.

Biografía del autor/a

Regina Helena Vitale Torkomian Joaquim, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

[Autora para contato] Pós-doutorado pelo Departamento de Saúde Materno-Infantil e Saúde Pública da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP), e pós-doutorado em Ciências da Reabilitação pela Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais (EEFFTO-UFMG). Doutora e mestre em Educação do Indivíduo Especial pela Universidade Federal de São Carlos Docente do Departamento de Terapia Ocupacional e no Programa de Pós-Graduação em Terapia Ocupacional na Universidade Federal de São Carlos.

Marcela Fabiana Rodgher Mazzoni, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

Terapeuta Ocupacional pela Universidade Federal de São Carlos. Mestranda em Terapia Ocupacional no Programa de Pós-Graduação em Terapia Ocupacional na Universidade Federal de São Carlos. É membro do Grupo de Pesquisa CNPq: Terapia Ocupacional: Processos do Desenvolvimento, Ocupação Humana e Tecnologias em Saúde, parte do Laboratório de Atividade e Desenvolvimento do Departamento de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de São Carlos.

Citas

Folino, C. H., Alvaro, M. V., Massarani, L., & Chagas, C. (2021). A percepção de crianças cariocas sobre a pandemia de COVID-19, SARS-CoV-2 e os vírus em geral. Cadernos De Saúde Pública, 37(4), e00304320.

Araújo, C. S., & Queiroz, A. C. S. (2021). Covid-19 e o acolhimento institucional para crianças e adolescentes: Uma breve análise. Revista Serviço Social em Debate, 3(1), 21–40.

Bee, H. (2003). A criança em desenvolvimento. Artmed.

Bertolleti, V. A. (2008). A arte de construir brinquedos com materiais recicláveis. [Apresentação de artigo]. Anais do IX Congresso Nacional de Educação – EDUCERE. Curitiba.

Campos, R. K. N. (2017). Modos de brincar na educação infantil: O que dizem as crianças? [Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Sergipe]. Repositório Institucional da UFS.

Cinelli, N. P. F. (2003). A influência do vídeo no processo de aprendizagem [Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina]. Repositório Institucional da UFSC.

Coimbra, D. C., Monteiro, F. D. T., Botelho, A. N. B., & Montenegro, K. S. (2020). A percepção do cuidador familiar acerca do brincar de crianças em vigilância do desenvolvimento em um serviço de terapia ocupacional no estado do Pará. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 12(10), e4387.

Conselho Nacional de Justiça. (2022). Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento. https://www.cnj.jus.br/programas-e-acoes/adocao/

Cordazzo, S. T. D., & Vieira, M. L. (2007). A brincadeira e suas implicações nos processos de aprendizagem e de desenvolvimento. Estudos e Pesquisa em Psicologia, 7(1), 89–101.

Cotonhoto, L. A., Rossetti, C. B., & Missawa, D. D. A. (2019). A importância do jogo e da brincadeira na prática pedagógica. Revista Construção Psicopedagógica, 27(28), 37–47.

Dantas, D. C., Góes, F. G. B., Santos, A. S. T., Silva, A. C. S. S., Silva, M. da A., & Silva, L. F. (2022). Production and validation of educational video to encourage breastfeeding. Revista Gaúcha de Enfermagem, 43, e20210247.

Diniz, I. A., Assis, M. O., & De Souza, M. F. S. (2018). Crianças institucionalizadas: Um olhar para o desenvolvimento socioafetivo. Pretextos-Revista da Graduação em Psicologia da PUC Minas, 3(5), 261–285.

Folha, D. R. S. C. (2019). Perspectivas ocupacionais da participação de crianças na educação infantil e implicações para a terapia ocupacional [Tese de doutorado, Universidade Federal de São Carlos].

Fonseca, P. N., Albuquerque, A. B., Lima, B. L., & Santos, J. L. F. (2020). Acolhimento institucional de crianças: Avaliação da estrutura física, do funcionamento e da equipe de profissionais. Psicología, Conocimiento y Sociedad, 10(3), 71–92.

Joaquim, R. H. V. T., Silva, F. R., & Lourenço, G. F. (2018). O faz de conta e as brincadeiras como estratégia de intervenção para uma criança com atraso no desenvolvimento infantil. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 26(1), 63–71.

Joaquim, R. H. V. T., & Mazzoni, M. F. R. (2021). Crescer brincando: Benefícios para o desenvolvimento infantil. InformaSUS.

Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. (1990). Estatuto da Criança e do Adolescente. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm

Mayer, R. R. (2014). The Cambridge handbook of multimedia learning. Cambridge University Press.

Medeiros, B. C. D., & Martins, J. B. (2018). O estabelecimento de vínculos entre cuidadores e crianças no contexto das instituições de acolhimento: Um estudo teórico. Psicologia: Ciência e Profissão, 38(1), 74–87.

Mello, R. do N. (2021). O isolamento em dobro: As crianças e adolescentes institucionalizadas e as formas de vivenciar o isolamento social em tempos de pandemia de Covid-19. Revista Pensata, 10(2).

Mendes, A. S., & Souza, R. C. F. (2020). Acolhimento institucional: Relação cuidador-criança e o desenvolvimento infantil. Repositório Universitário da Ânima (RUNA).

Minayo, M. C. S. (2013). O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde (13ª ed.). HUCITEC.

Nicolielo, M. E., Sommerhalder, A., & Alves, F. D. (2017). Brincar na educação infantil como experiência de cultura e formação para a vida. Revista do Centro de Educação, 42(2), 285–298.

Pacheco, S. T. A., Nunes, M. D. R., Victória, J. Z., Xavier, W. S., Silva, J. A., & Costa, C. I. A. (2020). Recomendações para cuidado à criança frente ao novo coronavírus. Revista Cogitare Enfermagem, 25, e73554, 1–12.

Paiva, N. M. N., & Costa, J. S. (2015). A influência da tecnologia na infância: Desenvolvimento ou ameaça. Psicologia.pt, 1, 1–13.

Palma, M. S. (2017). Representações das crianças sobre o brincar na escola. Revista Portuguesa de Educação, 30(2), 203–221.

Papalia, D. E., & Feldman, R. D. (2013). Desenvolvimento humano (12ª ed.). Artmed.

Queiroga, A. N., & Maximiano, B. F. (2019). Intervenções de terapia ocupacional sobre crianças vítimas de violência (Monografia, Universidade Federal de Minas Gerais).

Rosa, B. V. C., Girardon-Perlini, N. M. O., Gamboa, N. S. G., Nietsche, E. A., Beuter, M., & Dalmolin, A. (2019). Development and validation of audiovisual educational technology for families and people with colostomy by cancer. Texto & Contexto – Enfermagem, 28, e20180053.

Scherer, A. S. (2013). O lúdico e o desenvolvimento: A importância do brinquedo e da brincadeira segundo a teoria vigotskiana (Monografia de Pós-Graduação, Universidade Tecnológica Federal do Paraná).

Santos, A. J., Nascimento, E. C., & Pinto, P. S. P. (2017). A percepção de crianças e cuidadores sobre a importância do brincar espontâneo para o desenvolvimento infantil. Anais do XVI SEPA – Seminário Estudantil de Produção Acadêmica, 16, 247–262.

Santos, G. L., & Pessoa, J. N. (2015). A importância do brincar no desenvolvimento da criança [Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal da Paraíba].

Silva, A. C. P., Danzmann, P. S., Neis, L. P. H., Dotto, E. R., & Abaid, J. L. (2021). Efeitos da pandemia da COVID-19 e suas repercussões no desenvolvimento infantil: Uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 10(4), e50810414320.

Silva, L. V. (2011). A rotina na educação infantil: O cuidar e o educar [Monografia, Universidade Estadual da Paraíba].

Tibúrcio, N. M. S., Rosa, A. C. S., Ferreira, C. T. V., Nunes, D. S., Fonseca, G. F., Assis, R. D. C., & Ferreira, W. A. S. (2019). Ressignificando objetos: A importância da confecção de brinquedos com materiais recicláveis no processo educativo infantil. Revista Humanidades e Inovação, 6(2), 207–223.

Thiollent, M. (2011). Metodologia da pesquisa-ação. Cortez.

Publicado

2025-11-06

Cómo citar

Joaquim, R. H. V. T., & Mazzoni, M. F. R. (2025). Vídeos y Play: Tecnología para el Desarrollo de los Niños en Acogimiento Familiar y Orientación para Cuidadores. Revista Psicologia E Saúde, 17. https://doi.org/10.20435/pssa.v1i1.2665

Número

Sección

Artigos