Esperanza y Calidad de Vida en Personas Ancianas
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.v14i1.1338Palabras clave:
envejecimiento, ancianos, psicología positiva, esperanza, calidad de vidaResumen
Introducción: Estudio transversal, que tuvo como objetivo evaluar la calidad de vida (CV) y el sentimiento de esperanza y analizar la correlación entre estos constructos con datos demográficos. Métodos: Participaron 508 hombres y mujeres de edad avanzada. Se utilizaron los siguientes instrumentos: cuestionario demográfico, Escala de Esperanza de Herth y WHOQOL-bref. Resultados: La edad varió de 60 a 92 años (M=71.16; DP=5.95). Los medios generales de CV y esperanza fueron 66.03 (DP=19.8) y 38.6 (DP=4.5), respectivamente. No hubo diferencias estadísticamente significativas entre los medios de calidad de vida y la esperanza, con respecto a la variable de género. Se encontraron correlaciones positivas y estadísticamente significativas entre todos los dominios de CV y la variable de esperanza. El modelo formado con las variables estudiadas explicó el 22,5% de la variación en la esperanza, con énfasis en el factor psicológico de la calidad de vida. Conclusión: La relación entre el sentimiento de esperanza y la calidad de vida requiere mayor atención en el campo de la investigación y de las intervenciones con los ancianos.
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